Claudia Leitte fala sobre seu Lado Socioambiental Pra Revista 'Gente'


Mais do que uma identificação lúdica com o projeto da marca infantil Recicla Kids, a mãe de Davi, de três aninhos, e de Rafael, que ainda está na barriga da baiana, diz que aderiu a causa pois acredita que só os pequenos podem criar um mundo melhor.
Adepta da sustentabilidade em casa, Claudia Leitte bateu um papo com Gente e contou um pouco sobre como é a “rotina” ecologicamente correta de sua família.

Qual a importância dessa educação socioambiental? E como vê o mundo hoje com relação a isso?
Acho fundamental que sejamos cidadãos de atitude porque está tudo em nossas mãos. Para tanto, a informação precisa ser disseminada e objetiva. A Recicla Kids é inteligentíssima quando foca nas crianças. Muito embora elas sejam, com todos os clichês, o nosso futuro, nós, pais, também somos educados nesse processo. Estamos engatinhando e o problema está muito avançado. Se todos perceberem isto e se movimentarem de alguma forma, estaremos com a solução nas mãos.
Antes de ser madrinha do projeto você já reciclava lixo em casa?
Sempre fui cuidadosa, do tipo que planta árvores, economiza água, que vigia as próprias atitudes e as dos outros. Entretanto, aprendi com meu filho a reciclar o lixo em casa. Separá-lo por cores nunca foi algo que partiu de mim. Eu nem sabia que isso tinha tanta importância. Foi o Davi quem me ensinou.
O que mudou na sua rotina? E na da sua família?
O Davi trouxe a ideia das lixeiras coloridas para dentro de casa e nos ajudou a separar o lixo. Ele também sabe que precisa economizar papel e água, de modo que desliga o chuveiro quando passa xampu, mesmo que o os pais, a babá ou os avós esqueçam de fazê-lo. É engraçado ver isto. Também plantamos árvores e plantinhas em nosso quintal. Ele se diverte e pede para repetir a brincadeira. Ele se sente um herói, porque aprendeu que precisamos de ar puro. Fico feliz de ver que isso tudo é natural na vida do meu filho.
Você pretende se engajar nessa luta socioambiental de outra forma?
Estou engajada e me sinto num processo de transformação. Quero aprender mais, porém não vou me tornar uma ecochata. Quero assimilar o máximo possível e disseminar com a mesma 

(Fonte: Revista Istoé Gente| Com adaptação de Texto)

0 comentários: