Segundo Claudia, o percurso ficou menor, mas as ruas da Avenida Sete de Setembro ficaram superlotadas.
“Precisamos melhorar algumas coisas ainda, como por exemplo a ausência da subida da Sulacap. Apesar de ter encurtado – eu fiz um percurso de seis horas -, ficou muito apertado o circuito porque antes era tudo distribuído. Uma parte das pessoas iam para a Sulacap, Carlos Gomes e Casa D’Itália, e agora ficaram todas na Avenida Sete.
Depois de agitar os foliões dos blocos Cocobambu e Largadinho nos circuitos da Barra e Campo Grande, a cantora Claudia Leitte comandou pelo segundo ano uma pool party no hotel Pestana, em Salvador. Durante o evento, a loira atendeu a imprensa e criticou, mais uma vez, a mudança que aconteceu no circuito do Centro.
Segundo Claudia, o percurso ficou menor, mas as ruas da Avenida Sete de Setembro ficaram superlotadas.“Precisamos melhorar algumas coisas ainda, como por exemplo a ausência da subida da Sulacap. Apesar de ter encurtado – eu fiz um percurso de seis horas -, ficou muito apertado o circuito porque antes era tudo distribuído. Uma parte das pessoas iam para a Sulacap, Carlos Gomes e Casa D’Itália, e agora ficaram todas na Avenida Sete. Então as ruas ficaram muito apertadas, o bloco ficou muito apertado. Não tinha uma contenção e as pessoas não conseguiam se movimentar porque tinha muita gente em um lugar só”, explicou ela.
A artista ainda deu duas sugestões para que os mesmos problemas não aconteçam no Carnaval de 2015: “A alternativa talvez é a gente trazer um novo circuito ou aumentar de alguma maneira, não o trajeto, mas a disposição das pessoas nas ruas porque ficou desconfortável tanto para o folião pipoca quanto para os associados. Como eles são as estrelas do evento, eles precisam do melhor. Isso aconteceu na Barra também. Os cordeiros ficaram imprensados, assim como todo mundo. Mas acredito que tudo vai melhorar porque é primeiro ano de mudança”.
Ainda sobre o Carnaval, Claudinha confessou à imprensa que tem o desejo de baixar as cordas do seu bloco e fazer a festa para o folião pipoca. “Sempre tem este projeto. O lance é ele ser aprovado. Todo ano é assim. A gente tem um bloco novo, o Largadinho, que tem toda uma burocracia para sair e é natural que isso aconteça porque tem blocos que saem que já têm anos de tradição. Então respeita-se essa burocracia toda. Isso (trio sem cordas) vai depender de mais essa burocracia, que é mais uma etapa. Mas são três anos que estou tentando. Falei com o prefeito hoje com o maior ‘queixo’”, brincou ela.fonte: Folha da Bahia,
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